Los Animales

Os Animais Los Animales
Águia Águila
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Camelo Camello
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Chimpanzé Chimpancé
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Elefante Elefante
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Faisão Faisán
Gaivota Gaviota
Galinha Gallina
Galo Gallo
Garça Garza
Gato Gato
Girafa Jirafa
Macaco Mono
Morcego Murciélago
Ovelha Oveja
Papagaio Papagayo
Pardal Gorrión
Pato Pato
Periquito Periquito
Pomba Paloma
Porco Cerdo
Rato Ratón
Rinoceronte Rinoceronte
Touro Toro
Urso Oso
Vaca Vaca
Zebra Cebra

Trabalho de Espanhol - Festa da Espanha -


A Tomatina é uma das festas mais conhecidas internacionalmente de Espanha (apenas atrás das Festas de São Firmino).

É celebrada na cidade de Buñol, em Valência, na última quarta-feira de Agosto.

A festa consiste no arremesso de tomates entre os participantes.

Sabe-se que a tradição nasceu em 1944, mas não se sabe ao certo como surgiu

São muitas as teorias da origem da festa: uma luta de comida entre amigos, uma "guerra" entre jovens, um ataque com tomates de espectadores a um desfile carnavalesco, uma partida a um mau músico, o desfecho de um acidente com um caminhão que transportava tomates ou (a mais popular entre os espanhóis), os habitantes da aldeia que atacaram o autarca com tomates durante uma festa. A tomatina é uma festa divertida, mas perigosa, pois já ocorreram casos de ferimentos por causa do empurra-empurra. E assim ...


A Igreja Anglicana, ou Igreja de Inglaterra, (em Inglês: Church of England) é a Igreja cristã estabelecida oficialmente na Inglaterra e é o tronco principal da Comunhão Anglicana Mundial, bem como um membro fundador da Comunhão de Porvoo.

Nesse período em que a Igreja havia perdido sua força e seu poder por conta da Reforma Protestante, surge o movimento de Contra-reforma.
Esse movimento foi feito pela própria Igreja católica para recuperar os fiéis perdidos pelas divisões religiosas. Seu principal objetivo era fortalecer os dogmas católicos e punir todos os que pregassem ou tivessem uma postura contrária aos ensinamentos católicos.

( Contra Reforma)

RESUMO: A reforma protestante foi junto com o renascimento cultural o fator fundamental para a mudança de atitude que ocorreu na Europa e se transformou no divisor de águas entre a idade média e a era moderna. Nesse artigo vamos procurar relatar algumas questões inerentes a reforma. É claro que em virtude do trabalho abranger variados aspectos vamos talvez sacrificar a profundidade em prol da abrangência.

Palavras chave: Humanismo; Reforma; Idade Moderna.

1 INTRODUÇÃO

Segundo Santos (2008) a Reforma Protestante pode ser considerada, junto com o Renascimento, o prelúdio da Modernidade na Europa. Tal consideração ocorre porque esse movimento está intrinsecamente ligado à liberdade política e ao capitalismo. A marca que identifica esses dois movimentos é a instauração da liberdade humana: tanto a Reforma como o Renascimento foram produtos do Humanismo, onde estudiosos e teólogos tinham desejos de voltar no tempo e buscar na pureza da Antigüidade Clássica a origem para Renovação que o homem tanto desejava. Ou seja, era necessário que o homem voltasse ao seu passado para conseguir se libertar no seu presente.

Prossegue dizendo Santos (2008) que mesmo tendo o mesmo embrião filosófico/teórico, o desenrolar dos dois movimentos teve uma enorme diferença na sociedade que o criara: enquanto o Renascimento atingiu apenas as elites da sociedade (tanto econômicas como políticas e culturais), a Reforma alcançou toda a massa populacional européia: dos mais altos governantes até os mais simples camponeses, todos foram tocados por ela.

Partindo desses pressupostos pretendo nesse artigo delinear vagamente os efeitos da Reforma ou em outras palavras vou procurar definir quais foram as reações que essa ação coletiva causou.

2 CONTEXTUALIZANDO A ÉPOCA

Segundo Oliveira (2000) no início do século XVI, a Igreja atravessava uma das fases mais árduas da sua história. Ela já não era pequena, simples e pura como nos primórdios. Havia crescido. Com esse crescimento vieram também problemas profundos e prolongados. Alguns sacerdotes inescrupulosos julgavam-se donos da que outrora fora a causa do “Senhor”. Era necessária uma reformulação nos conceitos da velha organização. Uma faxina sem precedentes, a bem da verdade, uma reforma.

Em contrapartida o resto do mundo começava a despertar da letargia da era passada. Esse despertar se processou de forma tão extraordinária que foi necessária uma nova palavra: Renascimento. Segundo Oliveira (2000) o movimento renascentista, surgido no século XIV assumira toda a sua grandeza no final do século XV. Todas as faculdades da natureza humana haviam sido dimensionadas e todas as atividades humanas apresentavam grandes progressos. Vivia-se uma época de grandes conquistas.

Para que ilustremos essa fala, basta nos lembrarmos de Colombo descobrindo a América; Cabral aportando no Brasil; do tamanho exato da Terra sendo determinado; da descoberta do sistema solar por Copérnico, que revolucionou as idéias humanas sobre o universo. Também foi nessa época que Gutenberg criou a imprensa de tipos móveis. Graças a esses recursos as idéias se espalhavam mais rapidamente. A mente humana foi ainda mais despertada e fortalecida para futuros empreendimentos, um dos quais veio a ser a Reforma Protestante.

3 A REFORMA

Por viverem esse momento épico da história humana, muitos religiosos começavam a ver com maus olhos as atitudes antiquadas da Igreja. Com uma sociedade que começava a despertar para a existência do lucro o ascetismo da Igreja passou a não funcionar. Para Dauwe (2008) a Reforma era um movimento coerente com a nova sociedade que estava surgindo. Nesse ponto parece-me que ele quer dizer que foi fruto de uma necessidade muito mais econômica do que expressamente religiosa. Os burgueses queriam ter seus lucros vendendo seus produtos pelos preços que melhor entendessem, cobrando juros dos seus empréstimos e sem ter nenhum encargo de consciência. Outros historiadores como Oliveira (2000) defendem a idéia de que a Reforma foi puramente religiosa, que seu caráter econômico ou político foi somente entendido e utilizado muito depois do seu início, para o historiador, foi em 1512, enquanto lia a Bíblia Sagrada que Lutero se deparou com uma declaração revolucionária: “o justo viverá da fé”, passagem essa que lhe deu a idéia de que não era necessária a figura do clero como intermediário entre Deus e os pecadores. Sendo dessa forma, sua idéia original não passava de uma discussão teológica, não tendo necessariamente a função sócio-política que Dauwe crê vislumbrar.

De qualquer forma ambos os pontos de vista são equânimes em dizer que Lutero, o mentor da Reforma, não tinha pretensão de se opor à Igreja, muito menos criar uma nova religião (DAUWE, 2008). O que ele queria era mesmo reformar a velha organização medieval querendo para isso apoio do papa. Como a direção da Igreja não estava a fins de perder o status que tão bem lhe caia desde o início da Idade Média, Lutero foi desacreditado, combatido e posteriormente excomungado. Contudo, e eu acho que aí começa realmente a tomar corpo a função política da Reforma, o povo e principalmente os governantes locais passaram a ver na Reforma uma boa opção para libertar-se do jugo da Igreja. Dauwe deixa isso bem claro quando diz que “os príncipes germânicos perceberam que as idéias de Lutero eram um ótimo pretexto para tomar terras da Igreja e de seus inimigos” (2008, p. 59). Nessa mesma linha Oliveira (2000) complementa “Foi nesse clima de euforia que a partir de 1520 os ensinos reformistas de Lutero dominaram rapidamente a maior parte da Europa”.

Segundo Oliveira (2000) ao mesmo tempo em que Lutero brigava na Alemanha, Calvino contestava a Igreja em Genebra, Guilherme de Orange protestava nos países baixos, John Knox ia à luta na Escócia e o Anglicanismo de Henrique VIII dava um basta na influência da Igreja na Inglaterra. Quer dizer, inúmeros focos revoltosos surgiam por toda a parte. A Igreja não poderia ficar alheia a isso tudo. Contudo segundo Oliveira (2000) a Igreja se achava em estado de tal decadência, e os papas da época tão interessados na vida privada e desinteressados da religião que, por espaço de um quarto de século após o início do movimento reformador, pouquíssimas foram as medidas para reprimi-lo.

4 A CONTRA-REFORMA

Segundo Oliveira (2000) foi no ano de 1541 que a Igreja acordou por fim da sua aparente letargia e passou a empregar medidas mais severas na repressão ao protestantismo. Era o início do que foi chamado posteriormente de contra-reforma. Três foram os meios escolhidos para conter o avanço dos revoltosos: a Sociedade de Jesus, o Concílio de Trento e a Inquisição.

O propósito da Sociedade de Jesus era promover o progresso eclesiástico e lutar contra os inimigos da Igreja por todos os meios possíveis. Era trabalho incessante, num espírito de lealdade ao papa, lealdade essa inquestionável. (OLIVEIRA, 2000). Um dos métodos de operação bastante difundido da Sociedade foi de caráter político. Nos governos católicos os jesuítas passaram a inspirar devoção à Igreja e ódio ao Protestantismo. Esse caráter se viu de forma bastante clara nas Guerras Religiosas que irromperam por toda a Europa nessa época. Outro caráter da Sociedade era o de expandir as fronteiras da Religião catequizando povos pagãos. Foram eles que estiveram educando os índios brasileiros quando do início da exploração de nossa terra.

O Concílio de Trento foi destacado pelo fato de ter sido através do mesmo que a Igreja formulou uma declaração completa da sua doutrina. Embasando a sua batalha contra os dissidentes. Ao final desse concílio havia sido criado o Índex (lista de livros proibidos) e também reforçada a atuação do Tribunal da Inquisição (DAUWE, 2008).

A Inquisição, segundo Dauwe (2008) tinha a tarefa de investigar desvios de fé e também desvios de conduta dos súditos. De acordo com o site Wikipédia.com (2008 a) “Ao contrário do que é comum pensar, o Tribunal do Santo Ofício é uma entidade jurídica e não tinha forma de executar penas. O resultado da inquisição, feita a um réu, era entregue ao poder régio, muitas vezes com o pedido de que não houvesse danos nem derramamento de sangue”. De qualquer forma essa foi uma forma que a Igreja encontrou de desencorajar os fiéis a abandonarem a Fé Católica.

5 CONCLUSÃO

Podemos dizer então, que a principal das reações da Reforma Protestante foi a Contra-Reforma e suas medidas que afetavam a sociedade da época. É uma resposta correta, mas pode soar simplista. Então vamos destacar mais alguns pontos. De acordo com o site Wikipédia.com (2008 b) existiram outros efeitos.

O resultado deste movimento religioso é uma mais fervorosa observação dos princípios morais cristãos tais como eles estão expressos na Bíblia. Os movimentos de zelo religioso que têm lugar na Europa do século XVI são para ser entendidos no contexto do efeito multiplicador iniciado pela invenção da imprensa por Gutenberg. Se a bíblia não estivesse agora acessível a cada um, traduzida nas línguas e dialetos locais, compreensível aos Europeus, tal como ela começou a surgir no século XVI, tal zelo religioso não teria sido possível. Anteriormente ao século XVI, a bíblia era um manuscrito em Latim, (língua dominada por uma minoria) do qual havia poucas cópias, que se encontravam fechadas nos conventos e nas igrejas, lidas por uma elite eclesiástica. A grande maioria da população nunca a tinha lido. No século XVI, ela está disponível em grandes números e nas línguas e dialetos locais. Não é de admirar pois que a religião se torne um tema polêmico.


E segundo Dauwe (2008) houve outro rebento dessa época que pode ser destacado: O capitalismo. Diz ele que diversos estudiosos apontam uma relação muito estreita entre a ética desenvolvida pelos protestantes (principalmente por Calvino) e o desenvolvimento do capitalismo. Como mostrei no trabalho, razões existem para que se possa assim pensar. Libertando os homens da visão do lucro como pecado, o caminho natural foi a instauração do livre mercado e todas as variantes relativas ao referido sistema econômico.

Assim concluo voltando ao pensamento original, de que a reforma protestante, aliada ao Renascimento cultural foi a gênese da Modernidade. Como bem dizia Santos (2008) somente a Reforma Protestante conseguiria saciar a sede espiritual do momento – sede essa que não era sentida apenas pelos intelectuais ou príncipes, mas por todos. O que justifica sua enorme difusão. Apenas a Reforma poderia abalar (como de fato abalou) a mais rígida instituição feudal: a Igreja Católica. Assim, podemos dizer que o tão falado Renascimento Cultural, sozinho não poderia transformar o pensamento medieval em moderno. Dessa forma podemos dizer que a Reforma Protestante é a grande responsável pela mudança de atitude no pensamento e no modo de vida do mundo ocidental.

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